"É o pau, é a pedra, cimento queimadinho
A mesa é um toco, para dois ou sozinho
Divisória de vidro, dá a vida, passa sol
Ela abre, ela fecha, o'espaço vira um só
Compensado na estante, o piso de madeira
Caindo'a parede, e mantém na pedreira
É madeira de tanto, tombo na financeira
É o mistério no fundo, é banheiro caso queira
É vizinho vetando, quando tem casa cheia
É a viga, é o vão, raspa na concreteira"
O apê é do fim dos anos 70. Preservamos o piso em taco e o azulejo original da cozinha, contrastando com a nova marcenaria em preto e o piso em cimento queimado.

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